29 março 2010

Cores Complementares


As cores complementares são aquelas que se encontram diametralmente opostas no círculo cromático.

26 março 2010

Síntese Subtractiva





É a combinação de ciano, magenta e amarelo perfeitamente puros, absorvem todos os comprimentos de onda da luz, resultando assim no preto.

22 março 2010

Síntese aditiva


A síntese aditiva resulta da adição dos diversos comprimentos de onda da radiação visível do espectro electromagnético. Se a luz reflectida contém a máxima intensidade da cor vermelha, verde e azul, o olho percebe o branco, se não existe luz é percebido o preto.

19 março 2010

Curva característica do sensor

Consegue prever como é qualquer reprodução de qualquer original. Nasce da fotografia no século XIX. Todas as curvas tem uma zona de véu, zona de subposição, zona de exposição correcta, zona de saturação e zona de sobre exposição, sejam analógicos, electrónicos ou digitais.

15 março 2010

Sensores

Um sensor é um dispositivo que detecta um estímulo físico (calor, luz, som, pressão, campo magnético, movimento) e transmite um impulso (mensurável ou operante) correspondente.
Relação entre original e reprodução. Posiciona-se entre o estímulo e a resposta.

12 março 2010

Absorção e Reflexão

Em Física, absorção se relaciona à parcela de energia que persiste em um corpo (física) após incidir sobre ele. Contrapõe-se às parcelas correspondentes à Transmissão (física) e à Reflexão (física). Reflexão (física) - fenómeno que corresponde à mudança de direcção ou sentido de propagação física.

08 março 2010

Temperatura de cor

A definição de Temperatura de cor está baseada na relação entre a temperatura de um material hipotético e estandardizada conhecida por corpo negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas. Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz (cor mais fria). Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante, luz mais clara mais estimulante. A temperatura de cor é uma analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro aquecido até a temperatura especificada em Kelvin e a cor que estamos comparando. Ex. Aquecer uma barra ferro.




06 março 2010

Corpo Negro

Na física, um corpo negro é um corpo que absorve toda a radiação que nele incide: nenhuma (somente em casos específicos) luz o atravessa nem é reflectida. Apesar do nome, os corpos negros produzem radiação electromagnética, tal como luz. Quando um corpo negro é aquecido, essas propriedades tornam-no uma fonte ideal de radiação térmica. Se um corpo negro ideal a certa temperatura é cercado por outros objectos da mesma temperatura e em equilíbrio térmico, um corpo negro em média emitirá menos do que absorve, em todos os comprimentos de onda: cada raio que atinge o objecto é absorvido, então ele será emitido da mesma forma.

01 março 2010

A cor do céu

O céu parece mais azul quando está limpo de poeira e fumaça, como acontece muitas vezes após uma chuva. É também muito transparente, porém não perfeitamente transparente. As moléculas de ar representam pequenos obstáculos para a livre passagem da luz. Podemos imaginar que parte desta luz reflecte nos obstáculos moleculares em todas as direcções ou, em outras palavras, parte da luz incidente que procede do Sol é dispersada pelas moléculas. Porém, baseando-se em raciocínio matemático, nos quais não entraremos aqui, a luz de comprimento maior (vermelho) é dispersada muito mais que a de comprimento menor (azul), de modo que o extremo azul do espectro é mais dispersado que o vermelho. Deste modo, onde quer que miremos no céu, vemos a luz azul que foi dispersada da luz solar branca que o atravessa.
As partículas grandes tais como a poeira e as gotículas de água que formam nas nuvens, enormemente maiores que as moléculas do ar, possuem muito pouco efeito selectivo e reflectem ou dispersam todas as cores quase por igual. Assim, as nuvens são brancas, e quando a atmosfera está empoeirada, o céu azul pode estar confundido com o branco geral da luz do firmamento.
Está dispersão selectiva do extremo azul do espectro tem efeito sobre a luz que chega directamente a nossos olhos. Ao meio-dia, quando o Sol está muito próximo do zénite, parece ser amarelada em lugar de branca. Isto se deve, naturalmente, ao fato da luz azul ter sido difundida lateralmente durante o percurso da luz através da atmosfera situada sobre nossas cabeças. Ao pôr-do-sol este efeito se apresenta de modo mais saliente. Quando o Sol está próximo do horizonte, seus raios precisam atravessar muito mais atmosfera para chegar a nós. Maior quantidade da componente azul se dispersa para fora da visão directa; se as condições atmosféricas são adequadas, o pôr-do-sol pode parecer avermelhado.