31 maio 2010

Cores Flexiveis

silke hilsing: impress flexible display



Tela flexivel criada pela designer alemã Silke Hilsing que permite a interactividade com o toque. A tela utiliza um sitema de sensores localizados por baixo da espuma que permitem a interacção através do toque e da intensidade da pressão exercida.
Permite a modelação tridimensional, criar músicas e ler noticias.

www.silkehilsing.de/impress

28 maio 2010

MU | Mesa de luz interactiva


MU é uma instalação multimédia interactiva cujo conteúdo foi concebido para ensinar as crianças através de histórias. O projecto consiste numa mesa quadrada “multi-toutch display” que pode ser usado por 1 a 4 alunos, onde as crianças podem tocar na tela directamente ou interagir com ela usando vários objectos.

www.mu-project.com

24 maio 2010

Arte Óptica


O Designer japonês Mutoh Tsutomu desenvolveu um software que controla a dinâmica das cores dos LED por meio de um algoritmo especial para exibir as cores RGB e aplicou-o a várias lâmpadas usando como conceito a representação da leveza.

21 maio 2010

Imprimir a uma cor com uma impressora de brincar


Impressora Lego

Um designer e programador britânico chamado Adão, criou esta impressora de computador feita inteiramente de lego que usa um marcador com ponta de feltro, em vez de tinta e permite produzir imagens a 75dpi.

17 maio 2010

Sistema CMYK

- Sintese subtractiva: parte do branco e o ponto de chegada é o preto, com a adicção de todas as cores.
- O que nós “arranjamos” são filtros que vão cortando a luz no fundo o que define uma boa “tinta” é a capacidade que ela tem de cortar as cores. Por ex: um bom amarelo é sobretudo aquele que corta o “blue” que não deixa passar.
- O ponto de partida é o branco do sítio/local, depois ligo os filtros (tintas).
- Ponto de chagada, são todos os filtros ligados = preto/ausência de luz.
- M = filtro que corta o G
- Y = filtro que corta o B
- C = filtro que corta o R

14 maio 2010

RGB System

O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmaras Land/Polaroid, pós Edwin Land. O modelo de cores RGB é um modelo aditivo no qual o vermelho, o verde e o azul (usados em modelos aditivos de luzes) são combinados de várias maneiras para reproduzir outras cores. O nome do modelo e a abreviação RGB vêm das três cores primárias: vermelho, verde e azul (Red, Green e Blue, em inglês). O modelo de cores RGB, por si só, não define o que significa “vermelho”, “verde” ou “azul” e então os resultados de misturá-los não são exactos (e sim relativos, na média da percepção do olho humano). Uma cor no modelo de cores RGB pode ser descrita pela indicação da quantidade de vermelho, verde e azul que contém. Cada uma pode variar entre o mínimo (completamente escuro) e máximo (completamente intenso). Quando todas as cores estão no mínimo, o resultado é preto. Se todas estão no máximo, o resultado é branco. Uma das representações mais usuais para as cores é a utilização da escala de 0 à 255, bastante encontrada na computação pela conveniência de se guardar cada valor de cor em 1 byte (8 bits). Assim, o vermelho completamente intenso é representado por 255, 0, 0.

10 maio 2010

CIE L * A * B * Sistema 1976


Infelizmente o famoso diagrama colorimetrico de CIE 1931 não pode ser utilizado para construir um gráfico onde as cores se encontram distribuídas uniformemente. Esta desvantagem foi desde sempre alvo de críticas. Surge em 1976 um novo espaço cor denominado CIE LAB que vem solucionar este problema encontrado. O espaço cor LAB é tridimensional e só pode ser representado correctamente num espaço tridimensional. Em termos de cálculo matemático o sistema LAB é mais complexo que o CIE 1931. A correspondência XYZ não é imediata. Os três parámetros no modelo representam a luminosidade de cor (L*, L*=0 preto e L*=100 branco), sua posição entre magenta e verde (a*, valores negativos indicam verde enquanto valores positivos indicam magenta) e sua posição entre amarelo e azul (b*, valores negativos indicam azul e valores positivos indicam amarelo).
No sistema LAB, tal como no XZY, deixamos de falar de luzes e passamos apenas a tratar de números. O modelo de cores LAB tem base na percepção humana da cor. Os valores numéricos descrevem todas as cores vistas por uma pessoa com visão normal. Os sistemas de gerenciamento de cores usam actualmente o LAB como uma referência de cores para transformar uma cor de um espaço de cores numa cor de outro espaço de cores (Por exemplo a passagem entre RGB e CMYK).

03 maio 2010

CIE-1931 XYZ – Comission Internationale de L´Eclairage


No inicio do século XX, o desejo de um método objectivo de determinar cores tornou-se cada vez mais evidente. A construção do espaço de cores CIE foi realizada com a utilização da equiparação cromática. É apresentado ao observador um campo visual bipartido, com um dos lados iluminado por uma luz monocromática e a outra metade sendo iluminada por três lâmpadas – vermelho, azul e verde. O observador tem como tarefa ajustar a intensidade de cada uma das primárias até que as duas metades do circulo sejam vistas de forma igual. O trio de valores passa a representar a cor monocromática mostrada e a experiência é realizada em intervalos aproximados de 4nm. O sistema de cores CIE 1931 é conhecido pelo seu diagrama de cromaticidade, sendo que a forma tridimensional do sistema pode ser obtida calculando a soma das coordenada de cromaticidade XYZ. Compreende os comprimentos de onda entre os 380nm e 780nm. O branco que se encontra numa posição mais central, resulta da soma dos comprimentos de onda das três primárias. O CIE 1931 tem sido utilizado sem alterações substâncias desde a sua concepção.